Os reflexos da pandemia do novo coronavírus continuam impactando os negócios de forma significativa. Redução da demanda e paralisação das atividades são os principais fatores que contribuem para que empresários sintam os efeitos negativos da crise do novo coronavírus nos seus negócios, de acordo com uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Reflexos em diversos setores
Responsável pelas sondagens mensais de confiança com consumidores e setores produtivos, a FGV vem pesquisando profissionais e empresários para perceber como a quarentena está impactando os negócios. Em abril, grande parte das companhias relatou reflexos negativos causados pela crise. Porém, o impacto negativo ou muito negativo foi registrado em sua esmagadora maioria (94,3%) no setor de construção. Em seguida estão as empresas prestadoras de serviços também com alta porcentagem (91,7%), principalmente nos segmentos de alojamento, serviços de transporte rodoviário e obras de acabamento.
Na indústria, os segmentos relacionados a bens duráveis e de capital sofrem mais negativamente os reflexos da crise, afetados por problemas no fornecimento de insumos importados. Vestuário (87,8%), couros e calçados (81,8%) e veículos automotores (79,7%) possuem a maior proporção de empresas reportando impacto muito negativo em seus negócios. Segundo a FGV, fabricantes de vestuário também enfrentam dificuldades no fornecimento de insumos importados, enquanto produtores de couros e calçados sofrem com a redução da demanda externa.
Reflexos no setor de Educação
Já segundo matéria publicada na revista Exame, esta semana, os impactos devem também atingir em cheio um dos setores que mais cresceram no Brasil na última década – o ensino superior privado. Ainda conforme a publicação, com os estudantes em casa, as redes de ensino precisaram intensificar ou implementar as aulas online, mas o distanciamento social, e por que não, a crise causada pelo colapso nos rendimentos, devem impulsionar a inadimplência e afetar a captação de novos alunos.
A consultoria Atmã Educar acaba de divulgar a dimensão desse impacto. As matrículas de meio de ano nas redes de ensino superior devem cair 70% em meio à pandemia. A previsão é que dos 625.000 novos alunos previstos, apenas 180.000 devem de fato efetivar as matrículas.
O levantamento ainda aponta que no total de novos alunos previstos para o ano, a queda deve ser de 17% – de 2,5 milhões para 2.060 milhões de reais. Se o dado for somado com um aumento esperado em inadimplência, a perda de receita no ano para as redes privadas pode chegar a 10%, ou o equivalente a 6 bilhões de reais, segundo a Atmã. Hoje, 6,5 milhões de alunos estão nas redes de ensino superior privado.
Saída para as instituições de ensino
As fintechs – startups que trabalham para inovar e otimizar serviços do sistema financeiro – podem ser a saída para as instituições de ensino. Elas vêm movimentando o mercado de educação e facilitando a vida de quem precisa concluir os estudos e prosseguir para a pós-graduação para ascender na carreira profissional ou se atualizar, mas não consegue custear as mensalidades por inúmeros motivos.
Como sabem usar a tecnologia a favor da otimização dos serviços, as fintechs costumam oferecer facilidades em relação aos créditos bancários tradicionais. É o caso da Intersector, que tem se destacado devido a diferenciais como agilidade na análise de perfil, parcelamento que pode chegar até o triplo do tempo do curso, taxas de juros muito inferiores aos bancos (uma das menores do mercado) e atendimento personalizado.
Além de conquistar cada vez mais alunos, principalmente devido aos juros reduzidos – um dos principais motivos dos profissionais que aderem ao financiamento com a empresa, a Intersector também favorece as instituições de ensino na retenção dos alunos matriculados, ao oferecer a possibilidade de financiamento do restante do curso, para eles não desistirem.
Confira as vantagens das instituições
Como já dissemos a retenção de alunos matriculados e captação de alunos novo, bem como frear a inadimplência serão os desafios das instituições durante e pós-pandemia. A parceria com uma financiadora aumenta captação de alunos para escolas, gera mais receita, possibilita o faturamento antecipado e expande as oportunidades de negócios.
O financiamento oferecido pela Intersector, por exemplo, faz com que os estudantes consigam pagar as mensalidades em um prazo muito maior do que a duração do curso e o valor da parcela do financiamento acaba sendo bastante inferior ao valor da mensalidade, o que é atrativo à vista dos alunos. Além disso, o crédito é concedido de forma mais rápida e menos burocrática.
Para viabilizar o financiamento e incrementar a captação de alunos para escolas, a instituição de ensino deve apenas estabelecer uma parceria com a fintech. Após a formalização da parceria, a Intersector disponibiliza a possibilidade de financiamento para os alunos já matriculados que estão inadimplentes ou manifestaram desejo de trancar matrículas devido à situação econômica atual do país.
Outra vantagem é que a escola, ao fechar um novo contrato, já recebe adiantado da Intersector, um terço do pagamento. “É que os repasses feitos pela fintech são em um formato bastante vantajoso para as instituições e acontecem em três parcelas, adiantando para a parceira uma parte do valor do contrato que ela pode usar em investimentos”, disse Kléber. O segundo repasse acontece no meio da vigência contratual e o terceiro na quitação do parcelamento, ou seja, no pagamento da última parcela.
Conheça a Intersector
A Intersector é uma financiadora que oferece diversas soluções integradas para as instituições de ensino parceiras. Com atendimento rápido e desburocratizado, facilita a vida dos estudantes para que eles possam fazer os cursos e permite que as escolas invistam no que realmente interessa, que é a excelência no ensino.
Ser um parceiro Intersector e ampliar a captação de alunos é muito simples, ao contrário do que se pode imaginar. Aliás, é exatamente por facilitar a vida das instituições que desejam crescer que a fintech já ajudou diversas escolas a aumentarem seu quadro de alunos e, consequentemente, sua receita.